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RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 24(4): 271-276, out.-dez. 2011. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-610052

ABSTRACT

Com o advento da estimulação cardíaca artificial, surgiu a preocupação em expor seus princípios de maneira simples e prática. Em 1974, a Inter-Society Commission for Heart Disease Resources [ICHD] tomou essa iniciativa, ao desenvolver um código de três letras baseado no conceito sugerido por Nicholas P. D. Smyth, quatro anos antes. Ao longo dos anos, novos equipamentos cardio-estimuladores entraram no mercado, criando a necessidade de novas designações para as funções e os modos de operação, cada vez mais complexos. Em 1981, a revista PACE publicou a revisão do código ICHD, que passou a apresentar cinco letras. Outras nomenclaturas foram propostas pelo comitê composto por NASPE e BPEG, na tentativa de abranger dispositivos antibradicardia e antitaquicardia, por meio dos códigos NBG e NBD. Contradizendo todas as versões subsequentes ao código proposto por Nicholas Smyth, que objetivavam incluir o que de mais novo havia no assunto, foi proposta nova revisão do código NBG em 2002, que se mostra bastante simplificada e prática. Conclusão: A partir deste estudo, percebe-se que, independente das decisões dos fabricantes e do surgimento de novas tecnologias, o código de nomenclatura visa facilitar o entendimento das especificações dos dispositivos cardioestimuladores.


Subject(s)
Defibrillators, Implantable , Pacemaker, Artificial
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